#AQUI É BRASIL PORRA-
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Translation because yes:
A,B,C,D
Fuck you, you,Your cousin(Fleetway),Your mother who doesn't exist
Fuck your work, this is fucking art
Fuck your friends I never want to see you again
Everyone except Majin
Everyone fuck off
NANANANANANANANANAAAA
(sorry my translator sucks-😔)
Contexto/Context: Se Lord X fosse sincero com o Xeno/If Lord X was honest with Xeno
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Yesterday, the FIVB world club championship finals happened between a Brazilian club and an Italian club, and ofc it reminded me of this
(Spoiler: Brazilian team won!!!)
#hinata shouyou#kagehina#kageyama tobio#haikyuu#tobio baby I'll root for you in every aspect of your life except this one#AQUI É BRASIL PORRA
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João Fonseca is the canberra challenger champion!!!
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franquito te amo but if you staying means that sauber seat is yours i'll bawl my eyes out
#f1#formula 1#fc43#franco colapinto#franquito#francolapinto#sorry y'all that's bortoleto's seat#like yes mi gente latino but aqui é brasil porra comes first
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I’m so happy that here i my country they are receiving that much love! The two of them are amazing and deserve every ounce of it! Love Louis and Aria so much they deserved the world ! 🇧🇷🇧🇷🇧🇷
#aqui é brasil porra 🇧🇷#netflix tudum#tudum 2023#tudum netflix#all the light we cannot see#louis hofmann#aria mia loberti
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Mas eu tô sendo cadelinha d+ da Fernanda Torres, até botei de foto de perfil. Mas como não por, icone do caralho! Vai Brasil!
Olha ela! Abre a passarela que a rainha chegou!
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MAIOR DO QUE TODO O CÉU
❝ Quando tudo acaba o que me faltam são as palavras
Pois como posso me atraver a descrever o luto que sinto por algo que sequer criou asas?
Rios de líquido salgado se escorrem pelos cantos dos meus olhos
Atravessam meus poros, caem em minha cama
Como se diz adeus para alguém que você ama?
Será que alguém dia irei te superar?
Irei conseguir olhar para aquele banco na praça sem imaginar você lá?
Será que algum dia me perdoarei por não ter tido coragem?
Coragem o suficiente para me confessar, coragem o suficiente para te amar
Te olhar nos olhos e deixar todas as palavras que gostaria de dizer desde que te conheci fluir
Mas eu nunca vou conseguir fazer isso, já é tarde, pois já te vi ir
O que eu não daria, agora, para te ter na minha porta
A chuva bate lá fora, o travão é forte o suficiente para tremer o mundo
Mas não o meu, pois o meu mundo era você
E agora nunca mais conseguirei te ver
Tudo o que posso dizer
É adeus
Adeus
Adeus
Adeus
Pois apesar de eu nunca ter te dito nada
Apesar de nunca ter me expressado
E me escondido atrás das grades de minha mente como uma réu
Você era maior do que todo o céu. ❞
━━━━ POEMA ORIGINAL.
#poema original#poemas#poema de amor#poesia#inspirado em taylor swift#bigger than the whole sky#bttws#taylor swift#original poem#original poetry#first poem#pt br#português brasileiro#brazilian portuguese#Spotify#inspired by taylor swift#fixed post#solely because it's the first poem that i'm actually pride of having written#and also to show that AQUI É BRASIL PORRA
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Hey, I thought it would be nice for international swifties to hear Brazil's side of things from someone from Brazil.
I don't know if or how much money Taylor (or more specifically her PR team) spent with all the tabloids and stuff, but whatever it was, it's only working internationally. Here, the consensus among fans and non-fans is that Taylor did not act as expected from a big artist like herself.
First, the surprise song "dedicated" to Ana. Look, as far as I understand (I'm not a swiftie), Taylor sings one or two "surprise" songs each night, or each city, something like that. A song that no one knows beforehand. Maybe it was a coincidence that it was that specific song, maybe Taylor chose to sing it after Ana's tragic passing. I can't tell you because I wasn't involved in concert production. What I can tell you is that this is in no way a proper tribute. Ana's name wasn't spoken, not even once. Her picture wasn't shown. I'm sorry, this is no tribute. People are interpreting it as such, and Taylor won't correct them, it's better for her that we believe it was.
Second, fans are most disappointed at Taylor because she didn't give any support to Ana's family. Yes, Taylor is not at fault for what happened, but we, as human beings, always do stuff just to show we care. To show our kindness. Not because we're obligated judicially to do so. The Brazilian fans are not saying she has to pay compensation for the family, they're saying that it would've been nice if she even contacted them, to see if there was something hr and her team could do. Just to know them.
Many artists have shown their respect for their fans in various other circumstances, circumstances they were not responsible — brazilian fans were even ringing back a situation, many years ago, in which Beyoncé (yeah I know, swifties, but this is not the time for a fandom war) just shouted a late fan's name during her Halo song (sorry I could only find info in ptbr) in a concert here in Brazil. The fan died way before the concert, and just because he was a big fan and had already bought tickets, she showed us her sympathy that way.
Another example people are bringing up is when RBD (latam, you know them) came to Brazil and did an autograph event for free — they were (and still are, they had a concert a few days before taylor) so popular back then that over 15.000 people showed up in a venue that only supported 7.000 afaik. There was a stampede, and people died. RBD did unimaginable things to show how much they cared. They were literally traumatized by this incident (Alfonso is very vocal about it), but they still showed respect for the victims, THEIR FANS, and the families.
Would it really hurt Taylor's image, if she did something like that? If she showed that she actually cared? Is she "grieving" so much that she can't show more sympathy?
#taylor swift#tstheerastour#brazil#and I didn't even touched all the xenophobia from the international fandom#i'm not a fan of hers but I'll always start a fight when people are xenophobic to MY PEOPLE#EU COMPRO BRIGA MESMO#VEM PEITAR#AQUI É BRASIL PORRA
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i missed doodling
this image came into my head and i havent been able to rest since
#also i decided spider-hood lives on brazil#yes i wanna draw my country instead of yucky america#banish me for it#AQUI É BRASIL PORRA#jus a lil bit#lmao
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eu quando saiu Reflexos do Medo////eu quando sair a continuação dele
#“nossa tio morcego você voltou ainda menos engraçado” obrigado#odiei que o vestido da Mônica tem rosa. o vestido icônico dela é todo vermelho :(#“ai a roupa do cebolinha também tá diferente você não vai falar da 'camiseta verde icônica' dele?” não eu quero que ele se exploda#ACABEI POSTANDO SEM ESCREVER TUDO QUE EU QUERIA PORRA#enfim cascão virou branco depois de velho algo faz sentido quando a rede glóbulo tá no meio? nunca nesse brasil#toda hora o cascão é de uma etnia diferente jesus amado. só deixem o menino ser negro. o bichinho sempre foi black-coded. não finjam que nã#o povo tá tão confuso que na mesma série o menino negro virou branco se isso não é a cara do racismo desse país eu não sei o que é#e sim eu tô esperando continuação daquele filme que ninguém gostou sim é isso mesmo#EU GOSTEI DE REFLEXOS DO MEDO ME DEIXA PORRA#EU TENHO ESPERANÇA#infelizmente eu não tenho esperança do Yuma fazer um curso de atuação o que me deixa bastante preocupado com o DC mas enfim#brasil né amores. nada faz muito sentido aqui#tio morcego tá doidão#tio morcego tá tagarela#tio morcego tá azedo
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EU ESTOU SHIPPANDO MUITO O PERCY COM A ANNABETH 😭 Ares apareceu | Coment...
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ESSA COPA É NOSSA VELHO ESQUEÇA TUDO
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: enzo como seu ficante premium, música brasileira, bebida alcoólica, sexo sem proteção (tem que usar camisinha porra krl), dirty talk, degradação e elogios, body worship(?), não sei escrever loba brasileira gnt mas tentei, tive que escrever essa porra no docs pq o tumblr tava tirando uma com a minha cara desgraça VOCENAOVAIMECALARTUMBLR. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ quando o belchior cantou sou apenas um rapaz latino americano sem dinheiro no banco ele tava falando do meu saldo no banco do brasil ─ Ꮺ !
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
VOCÊ NÃO SOUBE DIZER NÃO quando ele te pediu para apresentá-lo à música do seu país. Foi a desculpa perfeita para te ver de novo depois de se conhecerem naquele bar, onde conversaram noite adentro até o dono do estabelecimento os expulsar. Só aquele beijo molhado, a língua com sabor de cerveja, não seria suficiente.
Fica marcado assim, então: todo domingo ele vem, um pouco posterior ao café da tarde mas anterior ao horário do jantar, pra curar o limbo melancólico que o último dia do final de semana cria. Traz um vinho, ou outro agrado. Deixa a bicicleta debaixo da escada do segundo andar, antes de recostar no batente da sua porta e tocar a campainha, charmoso, com a mochila nas costas. Comem um aperitivo, só pra forrar o estômago, e passam a maior parte do tempo sentados no tapete felpudo, as costas apoiadas no sofá da sala de estar, com a TV reproduzindo ao fundo as faixas escolhidas pro dia.
Começam com os clássicos, claro. Vai ser uma linha do tempo completa, até a música contemporânea. Cartola foi o primeiro, pra começar com o pontapé necessário, e foi impagável o jeito que a alma do Vogrincic pareceu abandonar o corpo físico nas notas iniciais de ‘Preciso Me Encontrar’, em absoluto êxtase, pelinhos arrepiados e tudo. Às vezes, você escolhe décadas, apresentando o que há de mais interessante nos lançamentos de tais anos. Agora, mudou para movimentos culturais, sendo Tropicália a escolha da vez. Domingo passado, viraram a noite conversando as mulheres, de Bethânia a Rita. Porque sempre fica tão tarde para ir embora pedalando, ele dorme aqui. Diz que está confortável no sofá, mas amanhece nos seus lençóis, o corpo nu abraçado ao seu. E não negue, você adora despertar com a cabeça no peito dele, sentir o perfume da pele do uruguaio.
Hoje, para continuar o tema, você destaca justamente um dos maiores críticos do movimento em questão. Faz uma tensãozinha, enquanto se acomodam no tapete, dizendo não, mas ele tinha mó treta com o Caetano, e pesquisa ‘Apenas Um Rapaz Latino Americano’ no televisor. Senta do ladinho dele, quietos, escutando os primeiros acordes da percussão, o estalido ritmado do triângulo. Costumam ouvir a mesma canção duas vezes — uma só pra sentir, respirar a melodia; outra pra acompanhar a letra com a tradução em espanhol para dialogarem mais tarde.
Enzo sempre aparenta maravilhado. Cerra as pálpebras, o peito subindo e descendo tranquilamente. Deita a cabeça pra trás, descansando a nuca no estofado, de lábios entreabertos. Você se perde na visão atraente aos seus olhos até que ele faça contato visual, te obrigando a sorrir, retraída, e encarar a TV.
Genial, é o comentário que ele faz, naquele sotaque espanhol, após conferir as letras que você separou pro dia. Você apoia o cotovelo no sofá, tornando o corpo para o homem, “Sabia que você ia gostar do Belchior.”
Ele dá de ombros, com um sorriso, “fazer o quê se somos apenas dois rapazes latino americanos vindos do interior…”
Você sorri de volta, largo, balançando a cabeça negativamente como se se recusasse a acreditar que ouviu a piadinha mais previsível possível com os versos da canção. Bebe direto da garrafa de vinho que compartilha com ele, o olhar desviando para a janela. O sol se põe, o cômodo começa a amortecer, daqui a pouco vai precisar ligar as luzes.
Enzo te olha, parece cogitar bem as palavras, e acaba por puxar assunto. “E quando você vai conhecer o Uruguai?”, hm?, você murmura, retornando a atenção para o homem. Ele pega a garrafa da sua mão, “você tá me mostrando muito do Brasil, quero saber quando eu vou levar você para conhecer Montevidéu”, entorna um gole.
O seu sorriso dobra de tamanho, “Eu?”, o indicador aponta no colo, “e o que tem de bom pra ver no Uruguai?”
“Muitas coisas”, te fala, com bom humor, “Mas acho que o lugar mais bonito, sem dúvidas, é a casa dos meus pais”, e é aí que o seu riso desponta, incrédula com o flerte, “é sério”, ele garante, sorrindo junto, “é a casa mais bonita da rua, cê vai adorar. Tomar um café com a minha mãe, trocar uma ideia com os meus irmãos. Vão te adorar, eu sei.”
“É?”, a sua voz soa arrastada, baixa. Está olhando nos olhos castanhos dele quando o escuta sussurrar no mesmo tom, aveludado, é, sim, ao que você retruca e já levou quantas pra visitar esse ponto turístico tão belo de Montevidéu?
Ele nem pisca, responde no mesmo instante, “só as brasileiramente lindas.”
Você se inclina para dar um empurrãozinho no ombro dele, estalando a língua, mas sem tirar o sorriso do rosto — uma proximidade propícia para que o homem possa capturar o seu pulso e te manter mais pertinho ainda. Sente o ar quente saindo do nariz dele e resvalando na sua face. Os olhos do uruguaio caem nos seus lábios pintados com o batom, descarado. “Vai ficar fazendo piadinhas com a letra da música, vai?”, você alfineta, só aí ele volta a encarar, tá te fazendo rir, não tá?
“E é bom quando você tá rindo assim”, ele continua, “porque fica menos marrenta, é mais fácil te levar pra cama…”, e você fica boquiaberta de imediato, os olhos afiando, meio cômica, então, você só vem pra me comer?, no que o homem prontamente faz que não, “na primeira vez, eu vim só pela música”, te jura, “foi você quem me levou pra cama, mocinha. Eu só tô te comendo pra manter a tradição.”
“Isso”, o seu indicador toca a ponta do nariz dele, acompanhando a pronúncia lenta da palavra, “você só tá me comendo porque eu tô deixando.”
Ele acena com a cabeça, “presentemente, posso me considerar um sujeito de sorte.”
Bobo, você murmura, ameaçando se afastar para se sentar no ponto em que estava antes, entretanto é detida. Os braços te tomam, o rosto masculino afunda na curva do seu pescoço. É um roubo certeiro à sua vontade de se mover, pois tudo que o seu corpo decide fazer é permanecer onde está. Pior, amolece, o que torna mais fácil para que ele possa tombar contigo sobre o tapete, num abraço, jogando a perna por cima da sua.
O som da sua risada é melódica, soa no ouvido dele como se fosse um sinal. Arrasta o nariz pelo seu pescoço, se embebeda no perfume da sua pele. Não resiste, tem que entreabrir os lábios e se entregar ao pensamento intrusivo de mordiscar, chupar, só pra também sentir o gostinho. Enzo, você manha, arrepiada por causa da indelicadeza. “Não”, ele retorna, “me chama de mi amor, papi, qualquer outra coisa”, pede, esfregando a ponta do nariz no seu queixo, os olhos se abrindo só para fazer contato visual quando termina “...sou mais do que só o Enzo, não sou?”
Um sorriso se desprende no seu rosto, mas não há uma resposta em si. E é sempre assim, isso o alucina. Não que seja, realmente, o seu plano desatiná-lo desse jeito, mas não pode fingir que não curte assisti-lo bufando, abrindo um sorriso apaixonado logo em seguida e trazendo os lábios finos de encontro aos seus.
Prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Usa o nariz grande pra perpassar pelos seus lábios, recostar na pontinha da sua língua molhada. Está com a boca no encaixe certo para te unir no ósculo, mas atrasa, empurrando só a língua pra tocar na sua primeiro, como se preparasse terreno, tão devasso, para a fusão. Estalado, úmido, porém lento, demorado para trocar de ângulo. A palma aberta cobrindo a lateral da sua face, ao passo que te beija. Você dobra a perna, apoiando a sola do pé no tapete, deixa a dele enfiar entre as suas.
Os selinhos vão descendo do cantinho da sua boca para o queixo, caindo do pico para a garganta, se distribuindo até o colo. As alcinhas finas do seu vestido estampado já estão totalmente desalinhadas, os ombros libertos, o decote mais fundo. Dali pra baixo, o uruguaio se esquece dos selares românticos e escorrega o rosto por cima do tecido leve até o seu ventre, puxando a barra para ter contato a pura derme. A forma com que faz uma horinha ali, roçando a bochecha na altura do seu umbigo, é quase uma adoração. Culto. Quando levanta o olhar pra ti, está franzindo sutilmente o cenho, aquela carinha de puto, sedutor. Você tem que murmurar vai, pode me comer, Enzo, só pelo prazer de se achar no poder.
Ele se ajoelha entre as suas pernas, “ia te comer de qualquer jeito, vida”, fala enquanto retira a camisa, a silhueta nua masculina se formando aos pouquinhos diante dos seus olhos no cômodo que se amorena no anoitecer, “adoro quando você larga a banca pra me pedir pra te comer feito uma putinha”. Vai com a boca pra beijar bem no cós da sua calcinha, abocanhar, carregando pra baixo a peça entre os dentes, junto dos dedos. Uma luxúria visual que não falha em colocar um sorriso no seu rosto. “Vira”, te orienta, mas ele mesmo opta por te aprumar de lado, de cara pra janela aberta. Se acomoda atrás de ti, também sustentando o peso no antebraço. Com a outra mão, ergue a sua perna o suficiente para ser um ângulo bom pra se pôr na entradinha. Alterna os olhos entre a ereção que conduz pra ti e a necessidade de assistir a sua expressão no momento exato em que ele te invade.
Tem que ver o seu sobrolho se unindo, os lábios se separando num grito vazio. O melhor combo é também flagrar a alça do seu vestido despencando do seu ombro, a visão do seu seio ali dentro, a um aperto de estar seguro na palma da mão do homem. Os últimos vestígios do sol quente que iluminou esta tarde penetra pela janela e reflete no seu rosto, alaranjados. “Sabe”, faz carinho, impede que a saliva possa escorrer do cantinho da sua boca aberta, “pode falar o que for, mas o que seria de você se não tivesse o meu pau bem fundo em ti todo domingo, hm?”, soa presunçoso mesmo, atrevido, “você quer ser minha, nena”, beira os lábios na sua bochecha, feito quem vai beijar e não beija, “só não tá sabendo dizer.”
Olha só como perde toda a postura quando eu te como, tá sussurrando ao pé do seu ouvido, igual um demônio pendurado no seu ombro. Vai botando devagarinho, começa só com a cabecinha, até ir mais fundo num rasgo só e não largar mão dessa profundidade. “Essa carinha doce de virgem que nunca sentiu uma pica antes”, sopra a frase de uma maneira tão terna que nem parece que está diminuindo, “ah, eu te derreto todinha, não é? Que graça...”, espicha um sorriso, a boca colada à sua orelha, “parece que fui feito pra ti, não fui? Todo dentro. Podia ficar o dia inteirinho metendo em você”, espalma por cima do seu ventre, enchendo aqui dentro de porra.
“Eu tô falando contigo, menina”, tem que pegar na sua mandíbula e trazer seu olhar perdido até o dele. Encara os seus lábios manchadinhos de batom, tentador, correndo os dedos pelo inferior, querendo afundar pra dentro e te fazer mamá-los. “Cê quer me enlouquecer, né?”, acusa, e você sorri, despudorada, “é, cê quer sim, sua cachorra”, morde o seu ombro, rebelde, “mas que nem você me enlouquece, eu vou te enlouquecer igual.”
#imninahchan#enzo vogrincic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic fanfic#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#the society of the snow#lsdln cast#lsdln
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sollieee, desde a ask da anon baiana plus vc falando que é pernambucana minha cabeça ficou martelando sobre quais seventinhos, que amam encher a cara, adorariam um date de precedência duvidosa num boteco tipico de cadeira e mesa skol, com muito forró coladinho (calcinha preta estouradissimo no fundo), um copo de brahma chopp e um espetinho cheio de farofa na mão pra ser feliz 😭🙏
✦ — brasil com "s" de skol. ᯓ svt.
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: o seventeen não vem, então eu tento trazer eles pra cá em espírito [🙏🏽]
── ★ ˙ ̟ 𝗸𝘄𝗼𝗻 𝘀𝗼𝗼𝗻𝘆𝗼𝘂𝗻𝗴 (𝗵𝗼𝘀𝗵𝗶) ᝰ .
→ Diva, eu li a ask e foi o primeiro que veio na minha cabecinha [💭💭💭]
→ Fala pra mim se não é canon ter o hoshi sentando numa cadeira de plástico amarela, com o queixo todo sujo de farofa, um espetinho de coração de galinha na mão enquanto ele mastiga de boca aberta parecendo um camelo, levantando o copo de cerveja lá em cima ao primeiro toque de "manchete dos jornais", cantando todo embolado e de boca cheia, devo acrescentar.
→ Pra piorar ele é o famoso bêbado fominha. Você vira as costas com ele comendo um espetinho e quando vira de novo ele já tá com um saco de biscoito de polvilho na mão.
→ "O que é aquilo no balcão? É coxinha de frango? Pede duas 'pra gente, vida." [🥺]
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝗰𝗵𝗮𝗻 (𝗱𝗶𝗻𝗼) ᝰ .
→ Esse aqui vive em negação sobre o fato de ser um grande Zé do boteco. Jura juradinho de pés juntos que vai ficar em casa e quando vai ver já tá postando story no bar gravando a caixa de som (bem cafona mesmo).
→ Falando em caixa de som, ele é uma. Não cala a boca por nada nesse mundo e parece que piora depois de bêbado.
→ Começa reclamando das músicas que o pessoal tá escolhendo, mas no final da noite tá em pé rodeado de gente que ele não conhece ensinando a coreografia de ragatanga para dois velhinhos que ele nunca viu na vida.
→ Não vê um palmo na frente dele, mas quer a todo custo que você dance com ele bem coladinho, prometendo que não vai cair.
→ Quer saber a pior parte? Esse aqui seria um grande fã de 51/Pitú. Pura, sem nem um limãozinho pra amortecer (estômago de ferro pprt).
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝘀𝗲𝗼𝗸𝗺𝗶𝗻 (𝗱𝗸) ᝰ .
→ Bebado karaokê. Ninguém no bar ouve mais porra nenhuma, porque ele simplesmente não sabe parar de cantar. Se aparecer uma que ele não sabe a letra ELE INVENTA UMA LETRA só pra poder cantar por cima da música.
→ Facilmente adotado pelos velhinhos do bar. Senta com o dono lá no balcão da frente, fica conversando horrores até lembrar que te esqueceu na mesa e que só tinha ido buscar mais uma garrafa (garrafa essa que ele fez o favor de beber junto com o dono do boteco).
→ Passa umas vergonhinhas tadinho... faz umas dancinhas super questionáveis, mas todo mundo ri, então tá tudo bem.
→ No fim da noite o álcool parece que bate (e ele parece que apanha) e começa todo um dengo pra poder ir pra casa.
→ E DIGO MAIS: faz amizade com um cachorro aleatório que entrou embaixo da mesa e quase chora porque quer levar ele pra casa e você não quer deixar.
── ★ ˙ ̟𝗲𝘅𝘁𝗿𝗮 ᝰ .
→ O nosso carioca honorário (kim mingyu) sequer chegou perto dessa lista pois é um grande playboyzinho que gosta de ir em barzinho chique que não dá nem pra encher a cara sem fazer uma dívida no cartão. Outro nesse mesmo pique é o meu mano choi seungcheol (e todo mundo sabe).
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DE KENNER - BAEKHYUN
AVISOS : REPOST! 02/04/22 ■ Baekhyun × leitora ■ ambientação no morro da Rocinha ■ influência de elementos da cultura periférica de sp ■ tentativa de humor ■ enredo breve ■ palavrão ■ uso constante de gírias ■ songfic inspirada na música do FBC - KENNER ■
_________________________________________
-Nega - o moreno cantarolava andando pela casa.
-Tó no banheiro!
Ouvi passos do garoto se aproximando e parar, tirei minha concentração da maquiagem e encontrei seus olhos me encarando pelo espelho, escorado na porta do banheiro.
-Que foi?
-dá o papo doce, tô trajado da melhor forma hoje.
Virei meu corpo para o garoto, e se tem uma certeza, é que Baekhyun é igual aquelas crianças que se tá quieto demais é porque tá fazendo merda. Já me culpava amargamente por ter deixado ele sair pelo morro o dia inteiro sozinho.
Sustentando uma pose, com a mão quase cobrindo a cabeça para mostrar o novo cabelo e os risquinhos perto da nuca. A perna direita foi levada para frente como se fosse modelo de salto alto, apenas com o intuito deevidenciar o chinelo Kenner e o short com um grande logo da cyclone.
-Que porra tu fez Baekhyun?
-como assim que porra eu fiz? Eu virei cria mulher ! - dizia passando as mãos finas pelo cabelo recém descolorido entrando dentro do banheiro.
-Jesus negro me dê paciência - o sentimento de aflição e medo da sogra cresceu. Se essa mulher ver Byun agora, as visitas no Brasil terão seus dias contados.
Nesse momento já olhava desesperada para os lados pensando na reação da minha sogra vendo a garoto daquele jeito e a empresa enchendo o saco.
-Fiz minha pesquisa de campo e acho que agora estou com requisito pra ser vip no baile.
Voltei a olhar para o espelho tentando me concentrar em passar o glitter rosa na pálpebra sem sujar o delineado e o rosto todo.
- Os menor tudo tem nevou... - agora Baekhyun caminhava diferente e o seu português ficava cada vez mais informal.
Talvez eu deva aceitar a derrota. Ele já tá falando mais gíria do que eu!
-não é porque metade da favela tá lançando nevou que tú tem que lançar também homem. Tua mãe não te ensinou que você não é todo mundo?
Tentava me concentrar no sermão, mas o pior é que o vagabundo tava no auge da beleza com a droga daquele cabelo descolorido.
Calma. Respira. Foco.
- Tú tava andando com o L7 né? Aquele filha da puta... nem quero pensar, se alguém te reconhecer e jogar na dispach.
-Calma mó, o L7 só me levou nas lojinha camelô pra me ajudar renovar o guarda roupa, o 'nevou eu fiz com o Gabriel na barbearia do Celestino.
-o que? E o que tu fez com as outras roupas Baekhyun?
-doei pro brechó na assembleia da rua 12 ué
- no próximo culto metade daquela igreja vai tá de Balenciaga. - Refleti.
-Olha amor, na minha pesquisa, além do nevou, eu percebi que no baile nove em dez dos cria da vip tão de Kenner. - falava agora olhando para o novo chinelo, observando seu jeito de andar pelo grande espelho que ocupava a outra parede.
-tu não usa nem uma havaiana no pé direito muleke, vai usar Kenner agora?
-Ainda? Já comprei a coleção inteira que tinha na Riachuelo do centro, olha esse Kenner laranja. - os pés do loiro mexiam em ansiedade com seu novo par de chinelos.
-você não existe Baekhyun. - levantei caçando a maldita escovinha pra fazer meu babyhair.
-mais é sério nega, tô usando a laranja pra combinar com essa blusa do messi Barcelona.
-e o que tu vai fazer com teu trabalho homem? A empresa deixa 'tú pintar o cabelo desse jeito?
-Estou irreconhecível agora Mozão, agora eu sou o cria, agora só devo portar com o vulgo que o L7 falou.
-uhum, sei... confia que eu acredito. Você com esse menino não presta, maldita hora em que lhes apresentei.
-E se eu inventar um vulgo? Não acha que tem um impacto?
- Prefiro nem comentar... Achei! - surtava animada com a escovinha, já enxarcando ela de gel para fazer um baby hair bem fixado para o baile.
- E Baekhyun, aqui não tem dispach, mas tem fofoca de vizinha. Vê se coloca um óculos na cara.
Baekhyun sorriu, tirando um óculos escuro do bolso e o colocando com estilo.
- Pronta pra arrasar, mozão?
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estou no meu período fértil 🥵🥵🥵 e eu simplesmente NÃO AGUENTO MAIS, acordei pensando no Pipe com a minha priminha bebê no colo, discutindo futebol com meu irmão maníaco pelo Corinthians enquanto come uma carninha q meu tio fez no churrasco, aí dps de ver ele ser todo fofo com a minha família eu só queria ele me macetando na piroca falando q ia me encher de porra, sabe 🥰 romantic stuff e talss
Deus te peço perdão por sentir tanto tesão neste homem argentino.
nossa vey isso aqui é um crime msm, viu🖕🏻 e ele é tão boyfriend material, sabe? sempre cuidando e sendo gentil😭 ele toda hora te pedindo pra passar protetor solar ou se hidratar🖕🏻🖕🏻🖕🏻 vsf mlk (off se eu namorasse um argentino nunca ia assumir, isso já seria demais, mt vergonha)
E amo que nós coringonas (fãs do Corinthians) somos maioria aq no tumblr🙈 arrasamos
vou tentar um negocinho com esse tópico saboroso☝🏻
Seu coração acelerava cada vez que olhava Felipe interagindo com a sua família. Ele chegou meio tímido, ficando retraído ao seu lado com medo de falar algo errado, por mais que estivesse praticando português e entendesse a língua quase perfeitamente ainda ficava inseguro. Entretanto depois do papo começar a ser sobre futebol logo o argentino se animou passando a dar a própria opinião e comentar sobre os times favoritos do Brasil, até ajudou seus tios a assarem umas carnes enquanto ria das piadas que só homens acham graça.
Mas o que te deixava emocionada mesmo era ver ele interagir com as crianças, seu irmãozinho ficou louco quando viu ele chegando com a nova camisa oficial do Corinthians - que você tinha dado - e ficou grudado no Pipe desde então, e seu namorado era tão doce e paciente, escutava atentamente o que ele falava e respondia seriamente com a voz em um tom mais suave ainda, você até ficou assistindo uma partida dele e dos seus priminhos jogando futebol.
Na hora de comer ele te servia primeiro e depois sentava do seu lado com seu irmão grudado falando horrores sobre tudo, totalmente encantado pelo Pipe. Nem parecia que ele tinha odiado saber que você estava namorando, ainda mais um argentino. Entre uma fala e outra você dava pedacinhos de carne na boca do seu namorado enquanto ele mantia a mão na sua coxa, as vezes ele alternava para te dar comida e seu irmão fazia uma cara de nojo quando Pipe deixava um beijinho na sua bochecha.
Depois vocês se separaram novamente quando começou um jogo qualquer do campeonato brasileiro e os meninos foram assistir. Todas as suas tias te elogiavam falando como ele era lindo e educado, além de ter um sotaque fofissimo falando um português quebrado, suas priminhas também falavam como ele era igual um príncipe alto e forte. Até as pessoas mais rabugentas da sua família elogiavam Felipe e diziam o quanto ele era sortudo por ter te encontrado.
Você já ia pedir para Felipe ir deitar contigo quando vê uma cena que derrete seu coração e útero, Pipe brincava com a sua priminha bebezinha no colo falando em uma voz fina como ela era linda e contando histórias que fazia a neném rir e aplaudir mesmo sem entender. Você chega perto assustando seu namorado que estava irmerso na brincadeira da bebê.
"Que susto, mi amor. Ela não parava de chorar, então comecei a falar e ela se acalmou." Felipe diz fazendo a beber soltar um gargalhada gostosa quando a joga para cima e pega de novo.
"Acho que ela gosta do seu sotaque." fala encostando a cabeça no braço dele e acariciando a bochecha macia da garotinha. Sua mente viajava para lugares que nunca se permitia, pensando em como seria um bebê seu e do Pipe. Se viria com os cabelos e olhos igual os dele ou se puxaria para ti mas teria a personalidade do pai.
Depois de um tempo, você entrou antes do seu namorado no quarto que vocês compartilhavam, seu corpo fervia com o desejo de pular nele e sentar até sentir ele te encher de esperma. Felipe entra com a camisa pendurada no ombro e o short expondo uma parte da cueca de tão baixo que estava, o corpo dele estava meio vermelhinho por conta do sol quente e com a correntinha brilhando em constrate com a pele queimada.
"Ay amorcito, acho que foi bem, né? Espero que tenham gostado de mim." Ele diz se sentando do seu lado na cama e te abraçando de lado ao beijar sua cabeça.
Você se afasta abruptamente deixando Pipe atordoado, mas logo se recupera quando você se ajoelha no meio das pernas dele rapidamente abaixando os shorts junto com a cueca até o pau semiereto ficar exposto.
"Tava com saudade, gatinha?" Ele pergunta com um sorriso arrogante pegando seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo e acariciando sua bochecha com a outra mão.
Você assente tímida segurando a base do pau com uma mão e dando lambidinhas na glande rosada, passava a língua por todo o comprimento, lambendo as veias proeminente e deixando o membro babadinho para então engolir. Felipe geme baixinho quando você engole tudo até a cabecinha bater no fundo da sua garganta, você subia e descia a cabeça miando manhosa com a pulsação do pau que soltava pequenas gotas no líquido branco diretamente na sua língua. Felipe joga a cabeça para trás empurrando mais sua cabeça começando a te guiar no ritmo que ele queria, era sempre incrível quando você chupava ele, porque além de talentosa, era entusiasmada adorando dar prazer ao seu namorado. Sentindo ele vibrar novamente, se afasta com um som molhado e desce a língua pela pica até chegar nas bolas inchadas sugando e lambendo dengosa.
"La puta madre." Felipe grunhe alto voltando a olhar para você com o rosto enfiado na virilha dele. Sua mãozinha punhetava o pau acelerando e girando o pulso até Felipe te parar. Você choraminga com a separação, mas é interrompida quando seu namorado te põe na cama embaixo dele.
"Adoro sua boquinha, amor, mas quero encher essa bucetinha de porra." Ele fala e seguidamente une seus lábios em um beijo desesperado. O pau ereto e molhado pressionado na sua coxa enquanto ele levanta seu vestido até a cintura. Você reclama dengosa quando ele se afasta de novo, mas dessa vez é para tirar sua calcinha e cuspir na sua buceta melada que pisca ansiosa e Felipe faz um biquinho em falsa piedade ao mesmo tempo que espalha a saliva. "Oh princesa, se ela tava tão molhadinha assim, por que você não me falou antes que queria pica?"
Você só se contorce e geme puxando os cabelos ondulados para ele deitar sobre você de novo. Você agarra o rostinho pálido voltando a encurtar a distância entre seus lábios em um beijo mais lento e amoroso. Realmente se sentia a mulher mais sortuda por ter um homem incrível e ele também não cansava de se apaixonar por ti cada vez mais.
Grudando o torso no seu, Felipe pincela a cabecinha inchada na sua fendinha até achar o buraquinho, ele enfia devagar apesar de entrar facilmente com o quão molhada você estava. Quando ele mete tudo vocês gemem na boca um do outro e Felipe começa a se movimentar, tirando e botando rapidamente até a cama balançar (não tinha problema já que o quarto de vocês era bem distante dos outros).
"Tão gostosa." Felipe geme em português levantando um joelho seu para te abrir mais o que fez suas paredes se contraírem até um som molhado sair a cada estocada. "Minha garota lindinha com essa buceta apertada e deliciosa. Vou encher de porra pra ficar quentinha quentinha."
Felipe nem conseguia raciocinar mais, a boca ficava aberta e o cenho franzido com a sensação da massagem quente do seu canalzinho ao redor do pau cada vez mais perto de gozar. Sabendo que não ia durar muito e nem você, Felipe move uma mão ao seu clitóris tocando do jeitinho que você gosta até te escutar repetir uma sequência de pipe's, que seria engraçada em outro contexto, e sua buceta espremer ao gozar. Felipe não pega leve e faz seu corpo inteiro saltar te fodendo vigorosamente até parar com pau inteiro enfiado até o seu cervix quando enche seu buraquinho com o líquido espesso e grudento. Ele deixa um beijinho carinhoso nos seus lábios e acaricia suas coxas trêmulas, se afasta retirando o pau lentamente observando a porra vazar da sua bucetinha.
"Não pode desperdiçar, amor." Ele diz negando com a cabeça enquanto te encara e leva os dedos para a sua entradinha sensível. "Tem que guardar tudinho dentro." Fala empurrando o líquido de volta para dentro da sua buceta e em seguida dá dois tapinhas fracos no seu clitóris amando o jeito que você se estremece.
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